domingo, abril 29, 2007
Olha a bóia
Depois de um árduo dia de trabalho, Lenilda Cavalcante e Assem Neto fazem um pequena parada, muito especial, na cozinha da TV Gazeta. (A foto foi tirada quando Assem Neto ainda estava na TV Gazeta).
sábado, abril 28, 2007
Jornalista do setor público conquista direito à jornada especial
A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que um jornalista do quadro de servidores concursados da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) tem direito a usufruir da jornada especial de cinco horas, devendo ser pagas como extras as horas que extrapolem a jornada definida em lei. O relator do processo, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, destacou em seu voto que o jornalismo pode ser exercido em empresas não-jornalísticas que necessitem de divulgação interna e externa de notícias de seu interesse. A decisão foi unânime.
O servidor da Unicamp, de 43 anos, ajuizou reclamação trabalhista em março de 2001, pleiteando o recebimento de horas extras além da quinta diária pelo exercício da função de jornalista. Disse que entrou na universidade em 1985, por meio de concurso público, para exercer o cargo de técnico especializado e, em 1991, passou a exercer a função de jornalista, com salário de R$ 2.700,00 para uma jornada diária de oito horas.
Contou na inicial que desenvolve para a instituição trabalhos jornalísticos audiovisuais, tais como: produção de vídeos institucionais, documentários, gravação de cirurgias para apresentação em congressos, e transmissão de seminários via Embratel. Disse também que dá suporte para o governo do Estado, através de documentários de necrópsias e técnicas forenses produzidas em vídeo.
A Unicamp, em contestação, admitiu que o servidor alçou a função de jornalista em 1995, mas disse que ele não faz jus ao horário especial por ser servidor público, admitido para trabalhar em uma instituição pública que não explora notícias, revistas nem jornais.
A sentença foi desfavorável ao empregado. Segundo o juiz, somente faz jus à jornada especial de cinco horas o empregado que trabalha em empresa jornalística, a ela se equiparando, para tanto, empresas que, embora não desenvolvam essa atividade, se dediquem a editar publicações destinadas à circulação externa, o que não era o caso da universidade.
O empregado recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP). Disse que a sua condição de jornalista foi confirmada pela empresa e que é fato público e notório que a Unicamp divulga externamente seus trabalhos, pesquisas e produções, sejam eles escritas, em vídeo ou áudio.
O TRT deu razão ao jornalista. Segundo o acórdão, o contrato de trabalho é um contrato-realidade, importando mais a situação de fato praticada do que as formalidades contratuais. "Pela farta documentação colacionada, embora tenha o servidor sido enquadrado na carreira de "técnico especializado", a partir de 01/06/1991 passou a desempenhar a função de "jornalista"", destacou.
A Unicamp foi condenada a pagar as horas excedentes com reflexos nas demais parcelas salariais, mas insatisfeita, recorreu da decisão. A Sexta Turma do TST manteve a condenação. Segundo o voto do ministro Aloysio Corrêa da Veiga, há muito prevalece no TST o entendimento de que o Jornalismo não é exercido apenas em empresas de edição de jornais, revistas, boletins, periódicos, distribuição de noticiário e radiodifusão. As atividades podem ser exercidas por profissionais que trabalham em empresas não-jornalísticas, que necessitam de divulgação interna e externa de notícias de seu interesse.
O ministro baseou seu entendimento no artigo 3º do Decreto-Lei nº 972/69, que equipara à empresa jornalística, o órgão autárquico "que mantiver jornalista sob vínculo de direito público", e como conseqüência, para fins da jornada reduzida de cinco horas.
Fonte: TST
O servidor da Unicamp, de 43 anos, ajuizou reclamação trabalhista em março de 2001, pleiteando o recebimento de horas extras além da quinta diária pelo exercício da função de jornalista. Disse que entrou na universidade em 1985, por meio de concurso público, para exercer o cargo de técnico especializado e, em 1991, passou a exercer a função de jornalista, com salário de R$ 2.700,00 para uma jornada diária de oito horas.
Contou na inicial que desenvolve para a instituição trabalhos jornalísticos audiovisuais, tais como: produção de vídeos institucionais, documentários, gravação de cirurgias para apresentação em congressos, e transmissão de seminários via Embratel. Disse também que dá suporte para o governo do Estado, através de documentários de necrópsias e técnicas forenses produzidas em vídeo.
A Unicamp, em contestação, admitiu que o servidor alçou a função de jornalista em 1995, mas disse que ele não faz jus ao horário especial por ser servidor público, admitido para trabalhar em uma instituição pública que não explora notícias, revistas nem jornais.
A sentença foi desfavorável ao empregado. Segundo o juiz, somente faz jus à jornada especial de cinco horas o empregado que trabalha em empresa jornalística, a ela se equiparando, para tanto, empresas que, embora não desenvolvam essa atividade, se dediquem a editar publicações destinadas à circulação externa, o que não era o caso da universidade.
O empregado recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP). Disse que a sua condição de jornalista foi confirmada pela empresa e que é fato público e notório que a Unicamp divulga externamente seus trabalhos, pesquisas e produções, sejam eles escritas, em vídeo ou áudio.
O TRT deu razão ao jornalista. Segundo o acórdão, o contrato de trabalho é um contrato-realidade, importando mais a situação de fato praticada do que as formalidades contratuais. "Pela farta documentação colacionada, embora tenha o servidor sido enquadrado na carreira de "técnico especializado", a partir de 01/06/1991 passou a desempenhar a função de "jornalista"", destacou.
A Unicamp foi condenada a pagar as horas excedentes com reflexos nas demais parcelas salariais, mas insatisfeita, recorreu da decisão. A Sexta Turma do TST manteve a condenação. Segundo o voto do ministro Aloysio Corrêa da Veiga, há muito prevalece no TST o entendimento de que o Jornalismo não é exercido apenas em empresas de edição de jornais, revistas, boletins, periódicos, distribuição de noticiário e radiodifusão. As atividades podem ser exercidas por profissionais que trabalham em empresas não-jornalísticas, que necessitam de divulgação interna e externa de notícias de seu interesse.
O ministro baseou seu entendimento no artigo 3º do Decreto-Lei nº 972/69, que equipara à empresa jornalística, o órgão autárquico "que mantiver jornalista sob vínculo de direito público", e como conseqüência, para fins da jornada reduzida de cinco horas.
Fonte: TST
sexta-feira, abril 27, 2007
O sombra
quinta-feira, abril 26, 2007
Futuros jornalistas
No final deste ano os acadêmicos da primeira turma de comunicação social com habilitação em jornalismo estarão formados. Sendo assim, resolvi mostrar em um pequeno clip parte da tragetória destes alunos vitoriosos. A primeira parte do vídeo foi feito com um programa que da movimentos e voz a qualquer foto e a segunda parte são fotos e vídeos dos acadêmicos. vejam a homenagem.
quarta-feira, abril 25, 2007
E o salário óóóóó
terça-feira, abril 24, 2007
A siri do Acre
sábado, abril 21, 2007
Homem aranha 4
A festa
Vem festa por aí...
O programa acadêmico de rádio, o Rádio Iesacre está completando um ano e a data será comemorada por acadêmicos e ouvintes em grande estilo. O evento está programado para o dia cinco de maio no clube Cafezin a partir das 21 horas. As principais atrações são: Banda Aregaçaê, Dj. Helmer, Todynho, Patrick e Banda Sinopse, além da apresentação da Cia. de dança Êxtase. Haverá também uma homenagem a parceiros do projeto e sorteio de brindes para os presentes.
A festa promete ser muito animada, por conta desse primeiro ano do programa Rádio Iesacre. O slogan da festa inclusive é: “O primeiro a gente nunca esquece.” Portanto estão todos convidados, e vamos comemorar este primeiro aniversário.
Jacira Abdon
O programa acadêmico de rádio, o Rádio Iesacre está completando um ano e a data será comemorada por acadêmicos e ouvintes em grande estilo. O evento está programado para o dia cinco de maio no clube Cafezin a partir das 21 horas. As principais atrações são: Banda Aregaçaê, Dj. Helmer, Todynho, Patrick e Banda Sinopse, além da apresentação da Cia. de dança Êxtase. Haverá também uma homenagem a parceiros do projeto e sorteio de brindes para os presentes.
A festa promete ser muito animada, por conta desse primeiro ano do programa Rádio Iesacre. O slogan da festa inclusive é: “O primeiro a gente nunca esquece.” Portanto estão todos convidados, e vamos comemorar este primeiro aniversário.
Jacira Abdon
sexta-feira, abril 20, 2007
O pé grande
O Pé Grande é uma criatura lendária que anda em áreas remotas do mundo. Ele tem nomes diferentes em lugares diferentes: no Tibet, onde ele caça os Himalaias, ele é chamado de Yeti ou Abominável Homem das Neves; ele é Mapinguari na Amazônia; Yowie na Austrália; e na América do Norte ele é conhecido como o Homem do Gelo.
Onde quer que ele seja visto, a descrição é sempre a mesma. Cerca de 2 a 2,7 metros de altura, coberto de pêlo, com uma cabeça pequena e sobrancelha grossa.
Alguns acreditam que ele seja um humanóide de verdade que há séculos se esconde em florestas e montanhas. Os cépticos dizem que o misterioso ‘Pé Grande’ não passa de um urso grisalho que fica de pé em suas patas traseiras. Porém sua verdadeira identidade foi revelada ao Imprensa em Foco nesta foto exclusiva. Ele é o repórter cinematográfico Pedro e se esconde na assessoria de imprensa do governdo do estado do Acre.
Onde quer que ele seja visto, a descrição é sempre a mesma. Cerca de 2 a 2,7 metros de altura, coberto de pêlo, com uma cabeça pequena e sobrancelha grossa.
Alguns acreditam que ele seja um humanóide de verdade que há séculos se esconde em florestas e montanhas. Os cépticos dizem que o misterioso ‘Pé Grande’ não passa de um urso grisalho que fica de pé em suas patas traseiras. Porém sua verdadeira identidade foi revelada ao Imprensa em Foco nesta foto exclusiva. Ele é o repórter cinematográfico Pedro e se esconde na assessoria de imprensa do governdo do estado do Acre.
quinta-feira, abril 19, 2007
Ah se todo dia fosse dia do índio....
Hoje se comemora o dia do índio e para não passar em branco, o governador Binho Marques em conjunto com vários representantes indígenas, promoveram um encontro onde foi debatido assuntos relacionados aos povos indígenas. Na ocasião, aconteceu um café da manhã para os presentes ao evento, os nossos amigos jornalistas não perderam tempo e, como já é de praxe, detonaram o lanche oferecido. Vejam nas fotos os repórteres que mais comeram...
quarta-feira, abril 18, 2007
Ai que sono
Ser professor em uma faculdade não é fácil. Na maioria das vezes o professor trabalha durante o dia e ministra as aulas pela parte da noite e quando o cansaço chega o sono vem junto. Vejam nesta sequência de fotos como a professora de rádio jornalismo Angélica Paiva estava durante a aula na sala 701 de jornalismo nesta Terça-feira.
Chove chuva, chove sem parar.....
segunda-feira, abril 16, 2007
Lanchinho básico
sábado, abril 14, 2007
Ruas perigosas
Segundo informações repassadas, por um repórter cinematográfico da Tv5, ao Imprensa em foco, a repórte Kelly Souza, por ter vindo de um município pequeno, tem medo de atravessar as ruas de Rio Branco devido ao trânsito louco da capital. Nesta foto podemos ver que o repórter cinematográfico Jair Reis ajuda a jornalista a atravesar a rua em frente a câmara municipal de Rio Branco.
sexta-feira, abril 13, 2007
A viagem
essas fotos foram tiradas numa viagem hoje para Capixaba! Mais uma vez o Ailton nao perdeu a oportunidade de tirar uma soneca e deixou o Edvaldo Santana, sozinho, para fazer imagens e reportagem! Já o Ivan uma hora tava todo sorridente e depois estava no maior sono. Pense numa viagem arrumada............
quinta-feira, abril 12, 2007
Eu tenho a força......................
O melhor goleiro da imprensa acreana, Leônidas Badaró, está com o corpo em forma. Em um campeonato relâmpago, onde a Tv 5 foi a grande vitoriosa, Badaró defendeu tudo que podia durante o jogo e depois da merecida vitória, ele mostrou seu corpinho, quer dizer, corpão, para os magrelos que o cercavam. Pense que o homem está parecendo o arnold schwarzenegger. vixe Maria, segura o homem...............
foto cedida pelo jornal Piracema
terça-feira, abril 10, 2007
Fotocópia
A ministra do meio ambiente Marina Silva era uma companheira de luta nos seringais acreanos. Vejam nesta foto a seringueira Marina com alguns colonos em uma caminhada por um ramal. Agora vejam a segunda foto com o repórter cinematográfico Sidney Torres, também com colonos, em uma colocação no seringal São Salvador em Sena Madureira, também em um ramal. Não parece uma copia da primeira foto? Será que Sidney Torres também será ministro um dia????????????
segunda-feira, abril 09, 2007
Vida de Jornalista (por trás das câmeras)
A exposição Vida de jornalista, retratos de emoção mostra várias situações em que os jornalistas passam para que as notícias possam chegar aos lares acreanos. Aqui temos fotos dos repórteres fotográficos Sérgio Valle, Odair Leal, José Dias e Rose Peres. Estas fotos foram cedidas ao Imprensa em Foco pelo Sindicato dos Jornalista do Acre - SINJAC e estão em exposição no saguão do Memorial dos Autonomistas.
Assinar:
Postagens (Atom)