quarta-feira, novembro 26, 2008
O cara...
Campeonato da imprensa para mulheres
Informativo Sinjac
Marcos Vicentti*
Amigos e amigas, jornalistas. Faltam alguns dias para conhecermos os grandes vencedores da 9ª edição do Prêmio José Chalub Leite de Jornalismo. Este não é um prêmio qualquer. É maior prêmio da Amazônia e o segundo, maior realizado pelo um sindicato, do Brasil. Devemos participar para valorizar uma coisa nossa, da nossa terra, do nosso Estado.
É certo que, quando chega este período, muitas especulações e boatos surgem. Jornais e jornalistas ameaçam não participar sob a égide de toda sorte de argumentos, que não se sustentam quando confrontados com a realidade.
Ninguém constrói com o ódio e a discórdia. Este ano, o nosso sindicato completou 20 anos de existência. Muitos passos importantes para garantir a sua sustentabilidade foram dados, mas precisamos continuar na caminhada para nos tornarmos, a cada dia, mas forte.
Um sindicato forte se constrói com a participação e os envolvimentos dos seus filiados. A entidade de classe deve lutar, permanentemente, pelos seus associados, mas os associados também devem estar dispostos a fortalecer aqueles que lhes representam na luta.
O Prêmio José Chalub Leite fugiu da alçada restrita dos jornalistas. É um evento da sociedade acreana. A seriedade com que todo processo é conduzido não pode nem merece ser posta em xeque. Agir dessa forma é querer contaminar uma das coisas mais belas e sérias da nossa imprensa.
Vamos participar. Vamos inscrever os nossos trabalhos neste momento histórico para a nossa categoria. Jornalistas como Stalin Melo, Pitter Lucena e Raimundo Afonso pensaram na realização do Prêmio como uma forma de agregar a categoria e torná-la forte.
Façamos uma reflexão sobre a grandiosidade dessa iniciativa, que se transformou em uma referência para o jornalismo praticado na região Norte. O José Chalub Leite revela ao Brasil uma realidade amazônica cheia de diversidades e dificuldades. Esse é um dos nossos papéis.
A preocupação com a nossa história deve estar sempre e constantemente na nossa pauta. Temos duas décadas de muitas conquistas, mas, juntos, podemos conquistar ainda mais. Todos somos participantes ativos dessa histórica. Vamos sonhar juntos e tornar realidade o sonho escrevendo novos capítulos de uma sociedade em construção.
Amigos e amigas, quando fui convidado para presidir o nosso sindicato, não pensei em transformar a nossa entidade numa ilha isolada da sociedade e da categoria. Temos uma diretoria composta de 42 membros. Sei que cada um tem seus compromissos e responsabilidades, mas, se juntarmos as nossas forças e ideais, podemos fazer muito mais e facilitar a caminhada.
Estamos há pouco mais de um ano à frente do sindicato. Continuo acreditando na possibilidade de agregar a categoria em torno de um projeto que nos fortaleça como profissionais perante os patrões e, principalmente, à sociedade.
Estamos diante do IX Prêmio José Chalub Leite e da II Semana de Comunicação, que será aberta aos acadêmicos e a comunidade. Acredito que é um bom momento para reunirmos novamente as forças.
Acreditando na união de força é que, pela primeira vez, fizemos o lançamento Prêmio José Chalub Leite de Jornalismo em Sena Madureira, Brasiléia, Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Feijó. Isso significa que o Sindicato está conseguindo agregar as regionais.
Organizamos o primeiro Encontro de Mulheres Jornalistas do Acre, quando, pela primeira vez, publicamos um livro com crônicas dessas guerreiras, que lutam no dia-a-dia na imprensa acreana.
Lançamos também a cartilha com direitos dos Jornalistas, as duas primeiras publicações de livros do Sinjac. Um ano a frente da entidade, essa diretoria realizou o primeiro Seminário de Jornalismo Empreendedor para jornalistas profissionais e acadêmicos.
Este ano acrescentamos, mas duas categorias ao Prêmio, Melhor Imagem, que inseri os repórteres cinematográficos e o jornalismo digital. Isso garante um aumento do IX Prêmio José Chalub Leite, que salta de sete categorias para nove.
O momento é de avançar. Vamos avançar juntos para conseguirmos assegurar o prêmio maior de todos nós, que fazer um jornalismo de qualidade, que garanta-nos o reconhecimento pleno dos nossos leitores, ouvintes e telespectadores.
* Marcos Vicentti é presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre
Rua Taumaturgo de Azevedo, n° 99, Bairro Ipase, CEP: 69.900-220 - Telefone: (68) 3223-7418
Informativo Sinjac
Marcos Vicentti - Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre - Sinjac(68) 9991-0076/(68) 3223-7418
Estudantes, profissionais e professores discutem o futuro do Jornalismo
A discussão sobre a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista mobilizou estudantes e profissionais de comunicação, na última terça-feira (18), em Brasília. "Ter ou não ter, eis a questão: o diploma de jornalismo em debate" foi o tema do encontro promovido por alunos de jornalismo do Centro Universitário de Brasília-UniCEUB, com apoio da Coordenação do curso. Fizeram parte da mesa o diretor-geral, Fernando Tolentino; o coordenador do curso de Comunicação, professor Henrique Moreira; a representante dos alunos, Maria Melo; o deputado federal por São Paulo, Celso Russomano; o diretor da FENAJ, José Carlos Torves; o presidente do Sindicato dos Jornalistas do DF, Romário Schetino; os jornalistas Eliane Catanhêde (Folha de S. Paulo), Leandro Fortes (Carta Capital) e Diego Iraheta (Rádio Band News FM) e o diretor da rádio comunitária Utopia, de Planaltina, João Batista Oliveira.
Em São Bernardo do Campo (SP), aconteceu, entre os dias 19 e 21 de novembro, na Universidade Metodista, o 6º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo (da SBPJor), com o tema “A construção do campo do Jornalismo no Brasil”. O livro "Formação Superior em Jornalismo: uma exigência que interessa à sociedade”, editado pela FENAJ, foi lançado na sessão de autógrafos de várias obras, na noite do dia 20, com a participação da diretora da FENAJ, Valci Zuculoto e do professor e coordenador do mestrado em Jornalismo da UFSC, Eduardo Meditsch, ambos autores de textos da publicação. O banner da Campanha esteve em exposição, durante os três dias do evento, na entrada do auditório principal do Encontro. As diretoras Valci Zuculoto (Educação) e Adriana Santiago (Cultura) divulgaram a Campanha e incentivaram os pesquisadores e professores participantes a mobilizarem suas instituições para promoções, especialmente o lançamento do Livro.
No evento foram agraciados os vencedores do 3º Prêmio Adelmo Genro Filho. Os vencedores da edição de 2008 foram Marcos Palacios (UFBA), Suzana Barbosa (UFF), Marcelo Ruschel Träsel (UFRGS) e Gabriela Jardim Rocha (PUC-Minas).
Uma comissão de diretores da FENAJ e dos sindicatos de jornalistas do Ceará e do Paraná fez campanha pela obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão durante o 14º Curso Anual do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC). Realizado de 19 a 23 de novembro na cidade do Rio de Janeiro, o curso reuniu jornalistas e sindicalistas de todo o Brasil para discutir o tema ‘’Mídia dos trabalhadores e política’’. Durante o evento, houve a distribuição do manifesto ‘’Em defesa do Jornalismo, da Sociedade e da Democracia no Brasil’’, assinado pela FENAJ e os 31 sindicatos de jornalistas do Brasil, venda de camisetas da Campanha Nacional do Diploma e do Livro. Participaram do curso a tesoureira da FENAJ e presidente do Sindicato dos Jornalistas do Ceará, Déborah Lima, os coordenadores da Campanha, Márcio Rodrigues, diretor de Defesa Corporativa do Sindicato dos Jornalistas do Paraná, e Cristiane Bonfim, secretária-geral do Sindicato do Ceará e coordenadora do Comitê pela Democratização da Comunicação no estado.
Em Alagoas, o Livro foi mais um ingrediente do Prêmio Banco do Brasil Petrobrás de Jornalismo, entregue no sábado, dia 22, no Espaço Pierre Chalita, em Maceió. Estiveram presentes, além dos dirigentes do Sindicato, o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade, o representante do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo, Ricardo Melo, e o vice-presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Audálio Dantas. Alagoano, Audálio Dantas recebeu, na solenidade, a Medalha Denis Agra, por sua contribuição à imprensa, seu engajamento na organização dos jornalistas e sua luta pela democratização da comunicação.
Em Minas Gerais haverá lançamento do Livro, nesta quarta-feira (26), no Centro Universitário UMA, em Belo Horizonte, durante a Semana de Interdisciplinaridade do Curso de Comunicação Social/Jornalismo. Em Santa Catarina, o evento, que também aconteceria no dia 26, foi adiado devido as fortes chuvas que provocam uma série de problemas e tragédias em diversas cidades, inclusive a capital, Florianópolis. Uma nova data será marcada em breve. Na Paraíba, o lançamento acontecerá, no dia 29, na posse da nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas.
Os destinos da profissão e da formação de jornalista também estarão em pauta em Salvador, nos próximos dias 28 e 29 de novembro, durante o I Encontro Estadual de Professores de Jornalismo. Além dos docentes, estudantes, profissionais e pesquisadores debatem temas como o perfil e as perspectivas da formação superior na área, a constituição de novos conglomerados empresariais mantenedores de faculdades, o perfil do profissional frente às novas tecnologias e os projetos pedagógicos dos cursos. As discussões vão ocorrer no auditório da Câmara de Vereadores (na Praça Municipal, no Centro). A entrada é franca. As inscrições devem ser feitas no local, no dia do evento. O Encontro é organizado por uma equipe de docentes voluntários, reunidos pelo Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), com a intenção de deflagrar um movimento por qualidade na formação do jornalista na Bahia.
Todos os materiais da Campanha em Defesa do Diploma estão disponíveis no site www.fenaj.org.br ou clique aqui.
Solidariedade ao povo de SC
FENAJ conclama jornalistas a apoiarem vítimas de Tragédia
O impacto da chuva que há quase dois meses atormenta a população de Santa Catarina é avassalador. Mais de 1 milhão e quinhentas mil pessoas foram afetadas. O último boletim da Defesa Civil catarinense registra oficialmente 84 mortes. A FENAJ se solidariza às vítimas da tragédia, entre elas jornalistas, e conclama os Sindicatos e a categoria a colaborarem no apoio ao povo catarinense.
Quedas de barreiras, enchentes, destruição de casas, veículos, pontes e perda de vidas foram registradas em quase todas as regiões de Santa Catarina. Com o solo já encharcado por semanas seguidas, a intensificação da chuva nos últimos 5 dias provocou um quadro catastrófico em diversos municípios. O trânsito por via terrestre com o Rio Grande do Sul e com algumas regiões do Paraná foi interrompido.
A chuva diminuiu e o nível dos rios está baixando. Ainda assim, 8 municípios, com 97.680 pessoas, estavam isolados. Em diversos outros, há racionamento de água e, por medida de segurança, em alguns o fornecimento de energia elétrica foi cortado. Um imenso contingente de policiais, bombeiros, profissionais de saúde, funcionários públicos e voluntários está mobilizado no socorro às vítimas e na desobstrução de vias.
A principal preocupação, no entanto, é em assegurar abrigo, alimentação e cuidados com a saúde das pessoas afetadas pela enchente. Segundo o último boletim divulgado, além de 84 vítimas fatais já confirmadas, há 54.039 pessoas desabrigadas e 30 desaparecidas. Veículos de imprensa e dezenas de jornalistas, especialmente na região do Vale do Itajaí, também sofrem com os danos da tragédia.
“Neste momento, o mais importante é socorrer e apoiar as vítimas do desastre. Mas é preciso também apurar as reais responsabilidades e questionar as autoridades sobre o que poderiam, ou melhor, deveriam ter feito para evitar ou minimizar as conseqüências”, alerta o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade. “Como cidadãos e, especialmente jornalistas, temos a obrigação de questionar” – diz ele – “e não aceitar que a culpa seja exclusivamente atribuída à natureza”.
A Defesa Civil de Santa Catarina abriu contas bancárias para receber doações (Banco do Brasil – Agência 3582-3, Conta Corrente 80.000-7 / Besc – Agência 068-0, Conta Corrente 80.000-0. O / BRADESCO S/A - 237 Agência 0348-4, Conta Corrente 160.000-1 nome da pessoa jurídica é Fundo Estadual da Defesa Civil, CNPJ - 04.426.883/0001-57) que serão utilizadas para a compra de mantimentos. Colchões ou colchonetes, cobertores, alimentos não perecíveis, água potável também são necessários. As defesas civis nos Estados estão montando postos de recolhimento. Para mais informações sobre como auxiliar, clique aqui: http://www.defesacivil.sc.gov.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1
terça-feira, novembro 25, 2008
Jean e pé de feijão
Repórter cinematográfico empresário
quinta-feira, novembro 20, 2008
Nas alturas
Repórteres cinematográficos
william bonner perde
quarta-feira, novembro 19, 2008
Correspondentes afiados na notícia
Foto: Assem Neto
terça-feira, novembro 18, 2008
Cabo eleitoral forte
P.S.: A foto é do grande Francisco Chagas ( o Chaguinha).
Sinjac participa da Semana Global de Empreendedorismo
Carvalho, que é secretário executivo da Abracom, tem percorrido várias cidades brasileiras ministrando essa palestra. Ele explica que “o cenário complexo da economia global, o ambiente de competitividade entre empresas e a disputa por espaços trazem novos desafios para os gestores de comunicação das organizações. Nesse contexto, dialogar com os públicos de interesse da empresa, do agente público, ou da organização não governamental, é uma necessidade para manter em alta o relacionamento, a marca e a imagem da organização”, disse.
Durante a palestra, Carlos Carvalho vai expor que a comunicação corporativa ganha relevância na medida em que propõe um relacionamento diversificado e direcionado para públicos específicos. “Sem excluir a propaganda e o marketing, a comunicação corporativa permite o direcionamento do discurso da organização para os públicos de seu interesse, utilizando para isso de estratégia e ferramentas que permitem uma comunicação multidirecional, baseada em conteúdo e informação e não apenas em slogans ou campanhas”, assinala.
A palestra será baseada nas tendências internacionais e nacionais da comunicação corporativa, mostrando como as organizações podem e devem investir em estratégia e planejamento de comunicação. E, sobretudo, mostrando como esse investimento está ao alcance de todos os segmentos da economia e da sociedade, sem distinção de tamanho ou poder econômico.
A Associação Brasileira das Agências de Comunicação – Abracom, é a entidade representativa das empresas do mercado de comunicação corporativa em todo o país. Reúne 297 empresas – das quais duas estão em Porto Velho e uma está em Rio Branco – e trabalha pela difusão e valorização da atividade de comunicação corporativa e institucional no mercado Brasileiro.
A Semana Global de Empreendedorismo é o maior movimento mundial de empreendedorismo e faz parte da campanha nacional “Bota pra Fazer”, que começou nesta segunda-feira, 17, e se estende até o dia 23, tendo ainda como parceiro o Sebrae. Da realização da palestra são parceiras também as agências de comunicação acreanas, MX Design e Off 7 - Comunicação.
Titia Glória
segunda-feira, novembro 17, 2008
Feliz aniversário
domingo, novembro 16, 2008
Val e suas transformações visuais
sexta-feira, novembro 14, 2008
Ressaca de lascar...
quarta-feira, novembro 12, 2008
De Norte a Sul Brasil se mobiliza em defesa do diploma
Várias atividades acontecem por todo o Brasil em defesa do diploma para o exercício da profissão de jornalista. O lançamento do livro “Formação Superior em Jornalismo: uma exigência que interessa à sociedade” - editado pela FENAJ e impresso com o apoio da UFSC – tem sido uma das principais formas de divulgação da campanha. Várias atividades estão previstas para o mês de novembro. Na última semana, houve lançamentos no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Pará e Paraná. Rio Grande do SulNo dia 4 de novembro, a obra foi lançada e autografada na 54ª Feira do Livro de Porto Alegre. Participaram o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade, a diretora Valci Zuculoto e o ex-presidente da entidade, Lucídio Castelo Branco, todos autores de artigos do livro. "O diploma é uma maneira de qualificar a informação e fazer com que ela chegue de uma forma adequada à população", destacou Sérgio Murillo. "A grande mídia ignora totalmente o debate, na tentativa de evitar que a sociedade venha a conhecê-lo e, ao mesmo tempo, faz o seu lobby junto ao judiciário, com o objetivo de acabar com a exigência do diploma".Na quarta, dia 5, foi a vez de Novo Hamburgo. Dezenas de alunos e professores participaram do evento no auditório da Feevale, que teve, além da divulgação do livro, um debate sobre a importância do diploma para o exercício da profissão. Participaram o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS, José Maria Rodrigues Nunes, o diretor do SJRS, Antônio Barcelos e a diretora da FENAJ, Valci Zuculoto. PernambucoNa quinta-feira, dia 06, o lançamento aconteceu no Departamento de Comunicação da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). A organização da atividade foi do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (SinjoPE), com o apoio da Unicap, durante debate promovido pelo Departamento de Comunicação sobre a cobertura política e as recentes eleições e a relação do jornalista com o político e com o marketing político. Participaram o repórter da Globonews, Gerson Camarotti, e o vice-presidente do SinjoPE, professor da Unicap e coordenador regional da campanha do diploma em Pernambuco, Ricardo Mello. Integraram a mesa o presidente do SinjoPE, Ayrton Maciel, o chefe do departamento, Paulo Fradique, e o professor Heitor Rocha. Com auditório lotado, estudantes e professores conheceram o livro editado pela FENAJ, com artigos de jornalistas brasileiros em defesa da regulamentação e da formação específica para o exercício profissional. Paraná O Sindicato dos Jornalistas do Paraná (Sindijor) lançou o livro na última sexta-feira, dia 07, no Sesc-Ponta Grossa, na cidade de Ponta Grossa. O evento teve a participação de Márcia Sielski, do Sesc, da presidente do Sindijor e coordenadora regional da campanha do diploma, Aniela Almeida, e do diretor Márcio Rodrigues (Defesa Corporativa), além dos coordenadores dos cursos de Jornalismo da UEPG, Marcelo Engel, e das Faculdades Santa Amélia-Secal, Eliane Javorski. Dezenas de pessoas participaram do evento. Rio de Janeiro No dia 08 de novembro, o lançamento aconteceu no IV Encontro Rio-Espírito Santo de Professores de Jornalismo, na Universidade Veiga de Almeida, na cidade do Rio de Janeiro.Diploma de jornalismo: conquista democrática da sociedade - é o tema do debate que será realizado no dia 14 de novembro, às 15 h, no auditório 102-K, na PUC-Rio. O evento reunirá o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Luís Felipe Salomão, a diretora da Federação Nacional dos Jornalistas, Beth Costa, e o advogado Carlos José de Souza Guimarães, conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil/seção Rio de Janeiro. A atividade é promovida pela Coordenação do Curso de Jornalismo do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio.ParáEm Belém (PA), o evento foi no dia 09 de novembro, na Federação da Agricultura do Estado. CearáDiretores do Sindicato dos Jornalistas do Ceará participaram da abertura do II Fórum de Comunicação do Governo Federal no Nordeste, no dia 10 de novembro. Vestidos com a com a camisa em defesa do diploma. O sindicato também montou um stand próximo ao auditório principal para venda dos livros e exibição de banner da campanha. Próximos lançamentosRio Grande do NorteDia 11 - Encontro de Comunicação da Universidade Potiguar (UNP).Distrito FederalDia 13 - Auditório da Faculdade de Comunicação da UnB (Ala Norte do Minhocão), às 10h.CearáDia 13 - Semana de Comunicação das Faculdades NordesteCoordenações RegionaisOs Sindicatos dos Jornalistas continuam indicando coordenadores regionais para ampliar a Campanha em Defesa do Diploma em suas bases. A última indicação veio do Piauí, Lindalva Miranda é a responsável pela campanha no Estado. Já haviam sido indicados: Claylson Martins (Ceará), Ricardo Melo (Pernambuco), Valéria Said (Minas Gerais), Ilza Araújo (município do Rio de Janeiro), Aniela Almeida (Paraná), Léo Nuñez (Rio Grande do Sul) e Mirian Santini de Abreu (Santa Catarina). Esses coordenadores regionais e os outros, que ainda serão indicados pelos sindicatos, terão entre as suas responsabilidades organizar o novo Dia Nacional de Mobilização, que acontecerá na data do julgamento do Recurso Extraordinário RE 511961 no Supremo Tribunal Federal (STF).
terça-feira, novembro 11, 2008
Um Prêmio aos Jornalistas
Marcos Vicentti*
Amigos e amigas, jornalistas. Faltam 36 dias para conhecemos os grandes vencedores da 9ª edição do Prêmio José Chalub Leite de Jornalismo. Este não é um prêmio qualquer. É maior prêmio da Amazônia e o segundo, maior realizado pelo um sindicato, do Brasil. Devemos participar para valorizar uma coisa nossa, da nossa terra, do nosso Estado.
É certo que, quando chega este período, muitas especulações e boatos surgem. Jornais e jornalistas ameaçam não participar sob a égide de toda sorte de argumentos, que não se sustentam quando confrontados com a realidade.
Ninguém constrói com o ódio e a discórdia. Este ano, o nosso sindicato completou 20 anos de existência. Muitos passos importantes para garantir a sua sustentabilidade foram dados, mas precisamos continuar na caminhada para nos tornarmos, a cada dia, mas forte.
Um sindicato forte se constrói com a participação e os envolvimentos dos seus filiados. A entidade de classe deve lutar, permanentemente, pelos seus associados, mas os associados também devem estar dispostos a fortalecer aqueles que lhes representam na luta.
O Prêmio José Chalub Leite fugiu da alçada restrita dos jornalistas. É um evento da sociedade acreana. A seriedade com que todo processo é conduzido não pode nem merece ser posta em xeque. Agir dessa forma é querer contaminar uma das coisas mais belas e sérias da nossa imprensa.
Vamos participar. Vamos inscrever os nossos trabalhos neste momento histórico para a nossa categoria. Jornalistas como Stalin Melo, Pitter Lucena e Raimundo Afonso pensaram na realização do Prêmio como uma
forma de agregar a categoria e torná-la forte.
Façamos uma reflexão sobre a grandiosidade dessa iniciativa, que se transformou em uma referência para o jornalismo praticado na região Norte. O José Chalub Leite revela ao Brasil uma realidade amazônica cheia de diversidades e dificuldades. Esse é um dos nossos papéis.
A preocupação com a nossa história deve estar sempre e constantemente na nossa pauta. Temos duas décadas de muitas conquistas, mas, juntos, podemos conquistar ainda mais. Todos somos participantes ativos dessa histórica. Vamos sonhar juntos e tornar realidade o sonho escrevendo novos capítulos de uma sociedade em construção.
Amigos e amigas, quando fui convidado para presidir o nosso sindicato, não pensei em transformar a nossa entidade numa ilha isolada da sociedade e da categoria. Temos uma diretoria composta de 42 membros. Sei que cada um tem seus compromissos e responsabilidades, mas, se juntarmos as nossas forças e ideais, podemos fazer muito mais e facilitar a caminhada.
Estamos há pouco mais de um ano à frente do sindicato. Continuo acreditando na possibilidade de agregar a categoria em torno de um projeto que nos fortaleça como profissionais perante os patrões e, principalmente, à sociedade.
Estamos diante do IX Prêmio José Chalub Leite e da II Semana de Comunicação, que será aberta aos acadêmicos e a comunidade. Acredito que é um bom momento para reunirmos novamente as forças.
Acreditando na união de força é que, pela primeira vez, fizemos o lançamento Prêmio José Chalub Leite de Jornalismo em Sena Madureira, Brasiléia, Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Feijó. Isso significa que o Sindicato está conseguindo agregar as regionais.
Organizamos o primeiro Encontro de Mulheres Jornalistas do Acre, quando, pela primeira vez, publicamos um livro com crônicas dessas guerreiras, que lutam no dia-a-dia na imprensa acreana.
Lançamos também a cartilha com direitos dos Jornalistas, as duas primeiras publicações de livros do Sinjac. Um ano a frente da entidade, essa diretoria realizou o primeiro Seminário de Jornalismo Empreendedor para jornalistas profissionais e acadêmicos.
Este ano acrescentamos, mas duas categorias ao Prêmio, Melhor Imagem, que inseri os repórteres cinematográficos e o jornalismo digital. Isso garante um aumento do IX Prêmio José Chalub Leite, que salta de sete categorias para nove.
O momento é de avançar. Vamos avançar juntos para conseguirmos assegurar o prêmio maior de todos nós, que fazer um jornalismo de qualidade, que garanta-nos o reconhecimento pleno dos nossos leitores, ouvintes e telespectadores.
* Marcos Vicentti é presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre
domingo, novembro 09, 2008
NOTA DE PESAR
A Diretoria
quinta-feira, novembro 06, 2008
Tentativa de homicídio
Artigos :: Publicado no dia 4 de novembro de 2008
A quem honra, honra
Silvânia Pinheiro
O Prêmio de Jornalismo José Chalub Leite tornou-se, sem dúvida nenhuma, o Oscar da imprensa acreana. Eu, particularmente, não tenho ambições pela pre-miação propriamente dita. Nem pelo dinheiro, e nem pelo título. Pode até ser que algum dia eu seja agraciada por alguma reportagem, mas isso caberá aos jurados. Quem sabe, um dia...
E por que escrever sobre o Chalub Leite? Não trabalhei com o Zé Leite, não fui sua aluna, embora ainda enga-tinhando na imprensa tenha tomado conhecimento dos seus excelentes escritos e de sua personalidade cômica. Fui uma das jornalistas a cobrir sua morte, vítima de um infarto em 1998 e lembro-me que escrevi um título: ao mestre, com carinho. Sim, ele era um mestre! E que bom que o Acre teve bons professores de jornalismo, formado não pelas universidades acadêmicas, mas pelas universidades da vida, da rua, do sol, da chuva e da dura realidade a qual somos submetidos diariamente e ‘noturnamente’.
Só que pra mim, o Prêmio José Chalub Leite carrega consigo um outro nome, tão merecedor de homenagens, respeitabilidade e honra quanto o próprio Zé Leite. Chama-se Rai-mundo Afonso, um homem que dedicou oito anos da sua vida para ressuscitar uma categoria falida, desrespeitada, esquecida e ignorada pelos pró-prios jornalistas, pelas autoridades e pela sociedade.
Foi ele, que por cima de pau e pedra, se propôs a abrir mão dos momentos de lazer, da sua família, do seu trabalho e do seu descanso para resgatar a memória e o respeito dos jornalistas do Acre, tão ou mais relegados à própria sorte que o Sinjac, que ao chegar nas mãos de Raimundo Afonso, em 1998, tinha nada menos que 20 cheques sem fundos na Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), além de uma dívida já acumulada há oito anos.
Pra quem não lembra ou faz questão de não lembrar, Afonso é o criador do Prêmio de Jornalismo José Chalub Leite, do Encontro Internacional de Meio Ambiente, da I Semana de Comunicação do Estado, sem contar que foi um dos responsáveis pela solicitação de um curso de Jornalismo na Ufac, no Iesacre e do Registro Profissional Definitivo para 120 jornalistas devidamente regularizados nas empresas que trabalham e no Sinjac pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTB).
Foi ele que durante anos lutou para que o nosso piso salarial se tornasse o maior do país. Ao sair do Sinjac, ele nos deixou com um piso de R$ 1.270,00.
Pois, é, o Acre é tão pobre para umas coisas, mas parece que tem vocação para levantar homens de coragem. Pra mim, o Afonso é um deles. Por isso, na minha opinião, ele deveria ser o grande homenageado no IX Prêmio de Jornalismo José Chalub Leite. Pelo menos para atenuar a lamentável ingratidão de uma boa parcela dos nossos colegas.
Como diz a Bíblia em Romanos 13: 5-7: Dai a cada um o que lhe é devido: “a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra”.
Fonte: SINJAC