quinta-feira, julho 30, 2009

O ágil

O repórter cinematográfico Jair, TVE, é o verdadeiro atleta quando tem que correr atrás das notícias. Nesta foto, retirada do jornal on-line A Gazeta.net, o jornalista mostra toda sua agilidade , elasticidade e compenetração ao correr para filmar uma garota que caiu de uma moto na arena de rodeios da expoacre. O rosto e o olhar dele é algo para se ver em detalhe.

domingo, julho 26, 2009

A dança no poste das jornalista acreanas

Em uma foto recente as jornalistas Débora e Ana Paula treinam para dançar no poste, não aquele da eletroacre, mas sim naqueles onde mostram toda a sensualidade que só as jornalistas do Acre sabem fazer. Nas primeiras fotos temos algumas profissionais em plena atividade e logo abaixo temos nossas jornalistas se preparando para dançar no poste.


Débora e Ana Paula Batalha treinando para dançar no poste

Jackson Five ainda existe

Nesta foto podemos observar que o grupo Jackson Five ainda existe. Três dos componentes hoje estão no Acre, mais especificamente em Rio Branco. Na sequência podemos ver Josué Martins, José Alício e Raimundo Martins. O Jackson Five cover do Brasil. O Cabelo estilo black power de José Alício é que chama mais a atenção.

quinta-feira, julho 23, 2009

Aline x Ayres no estúdio da TV Acre

O aprensentador do jornal do Acre, Ayres Rocha, recebeu uma visita da jornalista Aline no estúdio da emissora. Ayres como é uma pessoa muito educada, fez pose para tirar uma foto com a amiga. Só que Aline não contava com a mão boba do jornalista apresentado e seu olhar 43 de lobo mau na hora da foto.

Confecom e defesa do diploma são prioridades dos jornalistas no segundo semestre

A luta em defesa do diploma e a participação das entidades sindicais dos jornalistas no processo da Conferência Nacional de Comunicação foram debatidas em reunião ampliada e em um seminário nacional da FENAJ, em São Paulo, no último final de semana. As duas questões serão priorizadas na agenda de lutas do segundo semestre para assegurar que o debate em torno da democratização da comunicação e da importância social do Jornalismo ganhe maior espaço na sociedade. Na sexta-feira (17/7), a FENAJ realizou reunião ampliada de sua diretoria para definição de ações relativas à luta pela manutenção da exigência do diploma. Dirigentes de 25 Sindicatos de Jornalistas participaram da discussão. Já no Seminário sobre a Confecom, participaram também jornalistas, professores e representantes de outras entidades e categorias profissionais.Sérgio Murillo de Andrade, presidente da FENAJ, conta que os dois espaços de discussão resultaram em mais de duas dezenas de propostas e encaminhamentos aprovados. “Tudo o que foi aprovado será divulgado no seu devido momento”, disse. Ele antecipou que permanecem as orientações aos Sindicatos para manterem os mesmos procedimentos quanto à emissão da carteira de jornalista, sindicalização e registro profissional. “Até porque, no que se refere aos registros, o próprio Ministério do Trabalho prossegue encaminhando apenas o dos diplomados até a publicação do acórdão do STF”.Quanto às iniciativas que vêm ocorrendo no Congresso Nacional, de proposições de PECs e regulamentação da profissão, Murillo revela que a FENAJ não analisará, de imediato, o mérito de cada uma delas. O importante para a Federação e Sindicatos da categoria é que, tanto tais propostas quanto as audiências públicas que estão sendo agendadas, ampliam o debate sobre o diploma. “Agora a sociedade vai ter condições de acompanhar este debate que foi sonegado e escondido pelos donos da mídia”, considera Murillo, para quem a sociedade vai compreender o desconhecimento que o STF mostrou ter sobre o Jornalismo e o equívoco da decisão tomada.
Além da intensificação da agenda de lutas e protestos no segundo semestre, uma das ações imediatas dos Sindicatos e da categoria é buscar em seus Estados e regiões, neste período em que o Congresso Nacional está em recesso, contato com os parlamentares que ainda não assinaram a proposta de constituição da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma. “Para oficializar sua criação no Congresso, são necessárias 191 assinaturas”, lembra Sérgio Murillo, registrando que a proposta já tem cerca de 150 apoiadores entre deputados e senadores. Com a frente formada, a perspectiva de agilizar a tramitação das matérias de interesse da categoria é maior.
O presidente da FENAJ conta, também, que a ideia das entidades da categoria é fazer do processo da Confecom um espaço privilegiado de debate sobre a profissão de jornalista, a realidade do setor de comunicações no País e a necessidade social do Jornalismo. Entre os temas que a entidade pretende destacar no processo da Confecom estão a Lei de Imprensa, a Liberdade de expressão, o Conselho Federal de Jornalistas e um estatuto de ética para o Jornalismo, a regulamentação e o Jornalismo como necessidade social, além de questões como as outorgas e concessões, regulação de conteúdos, controle público e marco regulatório da comunicação.
Fonte: FENAJ

Polêmica decisão do STF provoca manifestações sobre o diploma

O debate e mobilizações sobre a exigência do diploma para o exercício do Jornalismo e a decisão do Supremo Tribunal Federal, que extinguiu tal requisito, progride nacionalmente. No Congresso Nacional, propostas de emenda constitucional e de constituição de uma Frente Parlamentar em Defesa do Diploma envolvem deputados e senadores. Manifestações em apoio à manutenção do diploma ocorrem em diversos espaços. Enquanto não é publicada a decisão do Supremo, o Ministério do Trabalho efetua somente o registro de jornalistas diplomados. Já surgem questionamentos à regulamentação de outras profissões. Na semana passada, houve novos movimentos em defesa da luta dos jornalistas e da sociedade pela qualificação do Jornalismo. O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitação de audiência com o ministro Gilmar Mendes. Ele quer discutir alternativas à decisão que acabou com a exigência do diploma em jornalismo. A Câmara de Vereadores de Florianópolis aprovou, por unanimidade, moção contra a decisão de extinguir com a exigência do diploma para o exercício da profissão. Uma vigília em Curitiba, no dia 17, marcou o primeiro mês de intensas mobilizações em todo o País após a decisão do STF. O apoio de outras entidades da sociedade civil também foi marcante. A CUT e a SBPC aprovaram posicionamentos em defesa da regulamentação profissional dos jornalistas e da constituição da Frente Parlamentar em defesa do diploma.Com o recesso parlamentar e período de férias em instituições de ensino, o agendamento de atividades se projeta para o mês de agosto. O Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso marcou ato em defesa do diploma para o dia 6 de agosto. Já na Paraíba, o Sindicato dos Jornalistas, a Associação Campinense de Imprensa e o Fórum de Luta Contra a Desregulamentação das Profissões, preparam para o dia 13 de agosto, em Campina Grande novo protesto contra a não-obrigatoriedade do diploma de jornalista para exercer a profissão do país. A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados realizará audiência pública sobre o tema no dia 20 de agosto, às 9h30. A FENAJ será uma das entidades expositoras.RegistrosA assessoria de imprensa do Ministério do Trabalho informou que o órgão não fará pronunciamento oficial enquanto não for publicada a decisão do STF. Posteriormente, serão analisados os efeitos que tal decisão produzirá sobre a emissão de registros profissionais, bem como dos procedimentos a serem tomados. Enquanto a decisão não é oficializada e o Supremo não comunique o Ministério, prossegue apenas o registro de jornalistas diplomados. Já a assessoria do STF informou que não há data prevista para a publicação da decisão. Os votos dos ministros estão sendo publicados no site do Supremo à medida que são entregues.Precedente para desregulamentaçõesA perspectiva aberta com a decisão do STF sobre o diploma de jornalistas já provoca, por motivos e argumentos diferenciados, movimentos de questionamento quanto à regulamentação de outras profissões. A procuradora-geral da República interina, Deborah Duprat, propôs uma ação para que o STF considere inconstitucional a Lei 3.857/60, que criou a OMB (Ordem dos Músicos do Brasil) e estabeleceu requisitos para o exercício da atividade. Já o governo do Paraná questiona a exigência de diploma para o exercício da função de oficial de justiça.
Fonte: FENAJ

domingo, julho 12, 2009

Ivan Cláudio

O jornalista Ivan Cláudio que morou e trabalhou em Rio Branco (AC) durante nove anos como repórter e apresentador do programa de variedades Vídeo Tape, na TV Gazeta, e que atualmente mora em Salvador (BA), enviou uma foto recente para o Imprensa em foco. Na primeira foto o jornalista no cenário do programa com cabelos curtos e na outra foto Ivan com cabelos longos. Além de um bom profissional, Ivan também é uma pessoa carismática e que não esquece de seus amigos do Acre.

terça-feira, julho 07, 2009

PEC do diploma dos jornalistas é apresentada e Gilmar Mendes será convidado ao Senado

Com 50 assinaturas de senadores, 23 a mais que o necessário, começou a tramitar no Senado a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que restitui a exigência de diploma superior para a profissão de jornalista.

Em vigor desde 1979, a obrigatoriedade do curso de Comunicação Social para o exercício do jornalismo foi derrubada em 17 de junho último pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou a norma incompatível com a liberdade de expressão prevista na Constituição.

A PEC, protocolada ontem na Mesa do Senado pelo líder do PSB, senador Antônio Carlos Valadares (SE), abre espaço para a atuação de não jornalistas nos meios de comunicação e toma alguns cuidados para não afrontar a decisão do STF.

Valadares informou que seu próximo passo será acionar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para que realize uma audiência pública com todas as partes interessadas no tema, desde entidades empresariais, contrárias ao diploma, a representantes de jornalistas, estudantes e professores, defensores do canudo.

Um dos convidados será o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, relator da ação que declarou inconstitucional a exigência de diploma, prevista em decreto-lei editado no regime militar, para produção jornalística.

O ministro tem dito que a decisão do STF é irreversível e que a tendência do tribunal é desregulamentar outras profissões. Mas Valadares acha que há espaço para um acordo. "Queremos construir a PEC do consenso, não do enfrentamento", afirmou o senador. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) será chamada a dar parecer independente.


“Prefiro os que me criticam, aos que me elogiam porque me corrompem" (Santo Agostinho)


"Nossas cabeças são redondas para que os pensamentos possam mudar de direção." (Francis Piacaba, pintor e escritor francês, 1879-1953)