Aproximar a categoria do Sinjac e dar continuidade aos trabalhos são as prioridade da gestão para 2010/2013.
Marcos Vicentti foi reeleito como presidente do Sinjac, com 87 votos válidos. Na primeira eleição Marcos contou com 90 votos favoráveis e o resultado do pleito realizado no ultimo 29 de julho é para o presidente uma aprovação com relação ao trabalho realizado nos últimos três anos.
A urna foi disponibilizada na sede do sindicato que está situado nos altos da loja City Lar, na Avenida Ceará. O Horário de votação foi de 8 horas ao meio dia e das 14 ás 17 horas. Na oportunidade os jornalistas também participaram simultaneamente da escolha da nova diretoria da Federação Nacional dos Jornalistas.
O pleito realizado pelo Sinjac também aconteceu nas cidades de Brasiléia, Sena Madureira e Cruzeiro do Sul. Para o presidente reeleito, Marcos Vicentti, as eleições também faz parte do projeto de gestão adotado pela equipe que busca aproximar o profissional do sindicato apresentando assim os avanços conquistados.
A nova diretoria executiva do Sinjac é composta pelos profissionais de comunicação que são: Marcos Vicentti, Rutemberg Crispim, Andrea Zílio, Beto Oliveira, Jane Vasconcelos e Lenilda Cavalcante. E entre as principais propostas do grupo estão as de manter a preocupação com a qualificação profissional, valorização do jornalista e a construção da nova sede.
Criada na Câmara para analisar as propostas de emenda constitucional que resgatam a exigência do diploma, a Comissão Especial aprovou por unanimidade o
Com a perspectiva da apresentação do relatório sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 386/09 à Comissão Especial da Câmara na próxima semana, a FENAJ quer ampliar o movimento para sua votação em plenário antes do recesso parlamentar. Isto porque, após passar pela Comissão, tanto a PEC 386/09 quanto a PEC 33/09 estarão prontas para votação na Câmara e no Senado, respectivamente.
O relator da PEC 386/09 deverá apresentar seu parecer à Comissão Especial da Câmara dos Deputados no dia 7 de julho. A nova data foi informada na audiência pública da Comissão realizada nesta quarta-feira (23/06). Com exceção da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), todas as entidades e especialistas ouvidos pela Comissão até o momento afirmaram que a exigência do diploma qualifica o Jornalismo e não fere a liberdade de expressão.
A audiência foi proposta pela Comissão Especial criada para analisar a matéria e elaborar um relatório a ser votado no final do mês. A FENAJ e entidades que participam da Campanha em Defesa do Diploma preparam manifestações para o dia 17 de junho, quando completa-se um ano da desastrosa decisão do STF que extinguiu com esta exigência para o exercício da profissão.






























