Data-base da categoria é dia 1º de junho e expectativa é que salário tenha reajuste de 15,9%
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre (Sinjac) está prestes a conquistar o maior reajuste salarial da história para a categoria. É que a Comissão de Negociação nomeada pela entidade já participou de duas conversas com os donos dos veículos de comunicação do Estado, para os quais foi pedido a reposição salarial de 5,9%, além de um aumento de 10%. Caso a reivindicação seja atendida, os jornalistas passarão a receber R$ 210 a mais no salário.
O piso salarial do jornalista hoje é de R$ 1.321,00 e a data-base é todo dia 1º de junho. “Iniciamos as rodadas de negociação um mês antes para garantir que até o primeiro dia de junho os jornalistas estejam recebendo o piso com reajuste”, destacou o presidente do sindicato, Marcos Vicentti.
Outra rodada de negociação está prevista para acontecer quinta-feira, quando a comissão deverá ouvir a contraproposta dos patrões e possivelmente definir no mesmo dia o novo salário do jornalista acreano. Se por um acaso algum dono de jornal ou emissora de TV se recusar a discutir a proposta, o caso será encaminhado ao Ministério do Trabalho, informa Marcos Vicentti.
Paralelamente a isso, o presidente disse que o salário não é a única prioridade da nova diretoria da entidade. “Estamos buscando também um acordo com as empresas que tiverem cinco mulheres jornalistas com filhos para que seja bancado 50% do valor mensal da creche”, disse. “Queremos também que seja dada a oportunidade para àqueles profissionais que desejam fazer um mestrado ou outro curso de pós graduação, de forma que a empresa auxilie no custeamento das despesas”, completou.
Vicentti afirma que com a qualificação profissional, a empresa sai ganhando, já que a qualidade dos jornais e telejornais necessariamente será melhor, com textos mais interessantes, claros e objetivos, além de uma técnica mais aperfeiçoada na hora de produzir reportagens.
“Os patrões devem ficar atento quanto à qualificação profissional dos nossos jornalistas. Nenhum meio de comunicação deve ser refém de um mero transmissor de recados, pois isso não é ser profissional. Ser profissional é ter formação, cursos de atualização e pós-graduações”, enfatiza.
O Estado hoje possui quatro jornais impressos e cinco emissoras de TV. A categoria de jornalistas é composta por 90 profissionais filiados ao sindicato, sendo que destes, 70 estão atuando nas redações. A previsão é que mais jornalistas sejam filiados em breve por conta da formação de novas turmas do curso de Jornalismo do Iesacre e da Ufac.
Assessoria do Sinjac
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre (Sinjac) está prestes a conquistar o maior reajuste salarial da história para a categoria. É que a Comissão de Negociação nomeada pela entidade já participou de duas conversas com os donos dos veículos de comunicação do Estado, para os quais foi pedido a reposição salarial de 5,9%, além de um aumento de 10%. Caso a reivindicação seja atendida, os jornalistas passarão a receber R$ 210 a mais no salário.
O piso salarial do jornalista hoje é de R$ 1.321,00 e a data-base é todo dia 1º de junho. “Iniciamos as rodadas de negociação um mês antes para garantir que até o primeiro dia de junho os jornalistas estejam recebendo o piso com reajuste”, destacou o presidente do sindicato, Marcos Vicentti.
Outra rodada de negociação está prevista para acontecer quinta-feira, quando a comissão deverá ouvir a contraproposta dos patrões e possivelmente definir no mesmo dia o novo salário do jornalista acreano. Se por um acaso algum dono de jornal ou emissora de TV se recusar a discutir a proposta, o caso será encaminhado ao Ministério do Trabalho, informa Marcos Vicentti.
Paralelamente a isso, o presidente disse que o salário não é a única prioridade da nova diretoria da entidade. “Estamos buscando também um acordo com as empresas que tiverem cinco mulheres jornalistas com filhos para que seja bancado 50% do valor mensal da creche”, disse. “Queremos também que seja dada a oportunidade para àqueles profissionais que desejam fazer um mestrado ou outro curso de pós graduação, de forma que a empresa auxilie no custeamento das despesas”, completou.
Vicentti afirma que com a qualificação profissional, a empresa sai ganhando, já que a qualidade dos jornais e telejornais necessariamente será melhor, com textos mais interessantes, claros e objetivos, além de uma técnica mais aperfeiçoada na hora de produzir reportagens.
“Os patrões devem ficar atento quanto à qualificação profissional dos nossos jornalistas. Nenhum meio de comunicação deve ser refém de um mero transmissor de recados, pois isso não é ser profissional. Ser profissional é ter formação, cursos de atualização e pós-graduações”, enfatiza.
O Estado hoje possui quatro jornais impressos e cinco emissoras de TV. A categoria de jornalistas é composta por 90 profissionais filiados ao sindicato, sendo que destes, 70 estão atuando nas redações. A previsão é que mais jornalistas sejam filiados em breve por conta da formação de novas turmas do curso de Jornalismo do Iesacre e da Ufac.
Assessoria do Sinjac
Nenhum comentário:
Postar um comentário